domingo, 24 de novembro de 2013

Sobrenatural

Sobrenatural (Insidious, EUA, 2011)
Diretor: James Wan
Elenco: Patrick Wilson (Josh Lambert), Rose Byrne (Renai Lambert), Ty Simpkins (Dalton Lambert), Lin Shaye (Elise Rainier), Leigh Whannell (Specs), Angus Sampson (Tucker), Barbara Hershey (Lorraine Lambert), Andrew Astor (Foster Lambert), Corbett Tuck (Enfermeira Adele), Ruben Pla (Dr. Sercarz), John Henry Binder (Padre Martin), Joseph Bishara (Demônio).
SINOPSE: A família Lambert, formada por Josh (Patrick Wilson), Renai (Rose Byrne) e os filhos Dalton (Ty Simpkins) e Foster (Andrew Astor), acaba de se mudar. Logo uma das crianças entra em coma de forma inexplicável, o que faz com que os pais descubram que a nova casa abriga um espírito do mal. Eles logo se mudam, mas rapidamente percebem que não era a casa que estava mal assombrada. 





"Não é a casa que é mal-assombrada..."



O malaio James Wan, vindo do clássico moderno Jogos Mortais (2004) e do irregular Gritos Mortais (2006), se une novamente ao amigo e roteirista Leigh Whannell para construir uma nova obra de suspense. E começa bem, ao utilizar sons para lá de estranhos na trilha incidental e imagens sobrenaturais logo no início dos créditos do filme, que já geram uma situação de desconforto no espectador. Somos então apresentados à família Lambert, e nesse ponto o roteirista Whannell é extremamente inteligente ao caracterizar a família com a maior realidade possível. Repare, por exemplo, como a mãe, Renai (Byrne) tem que se virar para cuidar dos filhos enquanto faz uma reclamação por telefone, ou como o pai Josh (Wilson) se preocupa com um fio de cabelo branco, antes de sair para o trabalho, demonstrando preocupações reais e personagens reais, criando com isso uma empatia do público para com os protagonistas logo no primeiro ato, fundamental para o bom andamento da trama. 

Além disso, Wan e os diretores de fotografia David Brewer e John Leonetti apostam em uma câmera inquieta no começo do filme e sempre em situações mais tensas, demonstrando com isso a instabilidade da família, que além de fragilizada pela mudança de lar, sofre com o inesperado e inexplicável coma de um dos seus filhos, Dalton (Simpkins), que, sem motivo aparente, e sem explicações médicas, cai num sono profundo e abala ainda mais o estado emocional familiar. Tudo piora quando Renai nota aparições e fenômenos sinistros ocorrendo na casa, o que os leva mais uma vez à uma mudança de residência. No entanto, não é a casa que é mal-assombrada, e, temendo inclusive pela saúde do filho acamado, Renai decide chamar uma equipe de "caça-fantasmas" para buscar solucionar o caso.

Esse segundo ato, que marca a virada brusca de tom que o filme aborda, do sugerido para o mostrado, é eficiente nos sustos e na elevação de suspense, só pecando no desnecessário alívio cômico representado pela figura dos dois homens que chegam para avaliar as ocorrências de atividade paranormal na casa.
No entanto, Wan e Whannell encontram uma solução muito elegante para o desfecho da trama, que é original e apresenta uma súbita reviravolta que arrepia até os mais entediados e com certeza é capaz de gerar bons pesadelos. Fiquei até mais animado para assistir à parte 2.


Assista ao trailer do capítulo 2:








 

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

O Albergue

O Albergue (Hostel, EUA, 2005)
Diretor: Eli Roth
Elenco: Jay Hernandez (Paxton), Derek Richardson (Josh), Eythor Gudjonsson (Olin), Barbara Nedeljakkova (Natalya), Jana Baderabkova (Svetlana), Jennifer Lim (Kana), Keiko Seiko (Yuki), Rick Hoffman (Cliente Americano), Zigo Patrik (Líder da gangue infantil), Petr Jans (Cirurgião Alemão), Takashi Miike (Miike Takashi), Paula Wild (Monique).
SINOPSE: Três mochileiros em viagem pelo leste europeu em busca de sexo e diversão se deparam com um estranho albergue na Eslováquia e a promessa de mulheres fáceis, mas acabam encontrando um local de tortura e violência.





"Bem-vindo ao seu pior pesadelo"






Vindo do pequeno e genial Cabana do Inferno (2002), Eli Roth comandou, três anos depois, e com direito a apadrinhamento de Quentin Tarantino e participação especial de Takashi Miike, o filme que viria a se tornar referência no que se convencionou chamar pejorativamente de gênero torture porn, filmes de horror com muito, mas muito sangue, torturas e mutilações, tudo em um grau mais ou menos explicito, daí a infame alcunha. Poderíamos talvez inferir que o ganho em brutalidade nos filmes da última década se deve à diversas razões, como o contexto pós-11 de Setembro, bem como a dificuldade cada vez maior de se obter tramas originais, sobretudo dentro do gênero horror; mas talvez o subgênero não precise de ninguém que o defenda. Talvez seja preciso olhar mais para a natureza humana, que, para o bem ou para o mal, sente atração pela violência, em geral, felizmente, simulada em filmes ou coreografias. Porém se extrapolarmos para o gênero horror, onde o prazer é geralmente alcançado pela obtenção dos sentimentos mais horríveis que poderíamos sentir (medo, asco, calafrios, susto, tensão), aí é que teremos um prazer muitas vezes misturado com culpa, já que esse sadomasoquismo artístico é, ao mesmo tempo, inocente (já que é tudo "de mentirinha") e nos revela muito sobre nós mesmos. 
Buscando deixar desta vez as reflexões sobre o apelo do gênero de lado, e escrevendo sobre o filme, é inegável que O Albergue cumpre bem a sua função de despertar a mais diversa gama de sentimentos no espectador, e, se a maioria deles não é agradável, pelo menos o cineasta Eli Roth consegue estabelecer no seu filme, com a companhia do compositor Nathan Barr e do designer de produção Franco-Giacomo Carbone (ambos vindos do filme anterior de Roth) uma tensão crescente e um ritmo ágil à sua trama, contando ainda com a montagem do conhecidíssimo George Folsey Jr. (produtor de Um Lobisomem Americano em Londres e do clipe Thriller, de Michael Jackson) e dos efeitos práticos de maquiagem da KNB.
Provando ter carisma e talento suficientes para carregar um filme como esse, o ator Jay Hernandez interpreta o jovem Paxton, que junto com outros dois amigos (todos estereótipos americanos pós-adolescentes), estão viajando pela Europa em busca de drogas fáceis e muito sexo. Com a promessa atraente de um estranho homem, eles decidem partir para um recluso albergue na Eslováquia, onde nem tudo é o que parece e, após o desaparecimento de um dos amigos, tudo parece virar um inferno.
Ainda que se distanciando de filmes experimentais como os da serie japonesa Guinea Pig, Roth nos brinda com uma grande dose de violência a partir do segundo ato, pelo qual é feita uma transição muito sutil do besteirol (in)voluntário do início do filme para o horror de fato, estabelecendo um clima cada vez mais sufocante de tensão, e apresentando pelo menos uma boa sequência, que nos mostra o salvamento de uma das personagens no final do filme.
E para concluir, devo dizer que não é a primeira vez que assisti a O Albergue. E, guilty-pleasure ou não, o fato é que me diverti, sim, e obtive uma ótima experiência de catarse, e nesse sentido o filme funcionou muito bem.


sábado, 16 de novembro de 2013

V/H/S

V/H/S (V/H/S, EUA, 2012)
Diretores: Matt Bettinelli-Olpin, Chad Villela, Ti West, Tyler Gillett, David Bruckner, Justin Martinez, Glenn McQuaid, Radio Silence, Joe Swanberg, Adam Wingard.
Elenco: Calvin Reeder, Lane Hughes, Adam Wingard, Hannah Fierman, Joe Sykes, Jas Sams, Lisa Marie Thomas, Sophia Takal, Norma Quinones, Jason Yachanin, Helen Rogers, Nicole Herb, entre outros.
SINOPSE: Quando um grupo de bandidos é contratado por alguém desconhecido para invadir e roubar uma rara fita de VHS, eles descobrem mais filmagens do que eles gostariam.










Na literatura sou um verdadeiro adorador de contos, os quais devoro em poucos instantes, devido a sua narrativa geralmente ágil e sem firulas. No cinema a, digamos, “equivalência” dos contos, os curtas-metragens também sempre são bem atrativos para mim. Quando o assunto envolve coletâneas de contos, ou no caso de V/H/S, uma antologia de curtas, sempre fico entusiasmado. E o resultado aqui talvez agrade aos fãs de horror menos exigentes, embora haja destaque em alguns dos trabalhos. Na trama, um grupo de bandidos é contratado para invadir uma antiga casa e roubar uma fita VHS. Quando começam a assistir as fitas, no entanto, reparam que nem tudo é o que parece e os filmes guardam algo muito macabro. Na primeira e melhor história do filme, Amateur Night, três amigos, os estereótipos babacas de filmes americanos, decidem ir a uma festa com um dos amigos equipado com um óculos que também é câmera. E não é preciso muito para adivinhar o que eles pretendem: filmar uma potencial orgia com alguma garota encontrada na festa. O problema é quando uma garota muito tímida e retraída decide se juntar ao grupo, e se mostra uma surpresa nada agradável. Cheio de tensão e com vários sustos muito bem dados, a primeira história se estabelece também como a melhor da antologia. (****)
Second Honeymoon é um curta apenas correto, sem muito da maestria do primeiro conto. Nele, um jovem casal viaja para o Oeste dos EUA e se hospeda em um barato hotel de estrada. O problema é que alguém está rondando o casal, alguém que pode se mostrar muito perigoso. Dirigido por Ti West, o curta mantém as características de um horror sugerido, típico de West, mas fica no lugar-comum dos clichês de horror. (**)

‭Com o título obviamente inspirado na franquia Sexta-Feira 13, Tuesday the 17th nos mostra os estereótipos ambulantes dos jovens que viajam para uma remota mata à beira do lago. Enquanto sustos falsos e brincadeiras de mau-gosto povoam a trama e a relação entre os personagens, um conceito no minímo estranho aparece no filme: Um assassino virtual que aparece, adivinhem, somente pela câmera de vídeo que os jovens trazem. No segmento, ainda que ocorra um rápido e interessante clima de tensão, pouca lógica e uma falta de empatia com os personagens prejudicam a história. (**)
‭Em The Sick Thing that happened to Emily when she was Younger, acompanhamos uma filmagem via Skype gravada em VHS (Oi??), entre a jovem Emily e seu potencial namorado, o médico James. Depois de um exame médico online (if you know what I mean...) Emily relata a James que acredita que seu apartamento seja assombrado, fato reforçado pela presença estranha de um vulto em suas gravações e de uma coceira incontrolável no braço de Emily, que a obriga a usar uma faca para buscar o que está causando o incômodo. Apesar de recheado de situações ilógicas, a julgar pelo formato da história, o curta apresenta um final chocante e surpreendente. (***).

10/31/98 conta a história de quatro jovens que, devidamente caracterizados, vão para
uma festa de Halloween. Errando o caminho, eles acabam parando em uma casa muito esquisita, que se mostra assombrada e com fenômenos paranormais acontecendo. Depois de se divertirem (!) com os fenômenos, os jovens descobrem um exorcismo acontecendo no sótão, e, provando serem mais babacas do que nunca, se divertem com isso. A atitude só não é mais babaca do que a decisão de resgatar a endemoniada. Definitivamente a mais fraca e óbvia trama do filme. (*) O elo entre os curtas, denominado Tape 56 percorre todo o filme, apresentando os profissionais do crime especialistas em filmar todo tipo de babaquice e colocar na internet, que é contratado por um ricaço para roubar uma fita VHS de uma velha casa. Chegando lá é que os homens encontram várias fitas VHS, um velho morto, e uma estranha criatura que pode ser o velho encontrado anteriormente. (*). Irregular em vários aspectos, V/H/S é um filme que merecia um conjunto melhor, e Amateur Night, um filme só dele.


sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Referências do horror revelam seus maiores medos e seus filmes de horror favoritos*

*Matéria escrita a partir da publicação original do site Dread Central

Na semana do Halloween, o grande site Dread Central publicou uma matéria onde astros e estrelas do horror revelavam seus filmes de horror favoritos e compartilhavam seus maiores medos. Aqui vai a versão do Horror Reviews com alguns nomes originais e outros já consagrados. Algumas respostas são surpreendentes e outras cômicas. Confira:
 


José Mojica Marins
Cineasta, maior expoente do horror no cinema brasileiro, diretor dos clássicos À Meia-noite levarei sua alma e Esta noite Encarnarei no teu cadáver.

Maior medo: Do dia seguinte
Melhor filme de horror: O Bebê de Rosemary (1968).






Michael Biehn
Ator, astro de O Exterminador do Futuro, Aliens - O Resgate e Planeta Terror.
Maior Medo: Baratas.
Melhor filme de horror: O Exorcista (1974).



Darren Lynn Bousman
Um dos diretores da franquia Jogos Mortais.
Maior medo: O fato de alguém não acreditar em mim, ou se recusar a acreditar em mim, pelo fato de isso os deixarem desconfortáveis. Por exemplo, eu vejo um fantasma e corro para dizer a minha esposa, no entanto, ela não acredita em mim. Parece bobagem, eu sei, mas é uma grande paranoia minha.
Melhor filme de horror: Réquiem para um sonho (2000), apesar de não ser um horror propriamente dito, é algo real que realmente me enerva. Falando sobre um mais tradicional, eu diria O Bebê de Rosemary (1968).




Christa Campbell
Atriz de 2001 Maníacos e Dia dos Mortos
Maior medo: Eu sou claustrofóbica, então meu medo é o de estar em lugares pequenos e apertados, o fato de não poder respirar direito... isso me assusta muito.
Melhor filme de horror: Eu cresci com Poltergeist, mas eu amo Repulsa ao Sexo. O coelho morto me assusta demais.


John Carpenter
Diretor dos clássicos Halloween - A Noite do Terror (1978), O Enigma do Outro Mundo (1982), Eles Vivem (1988), entre muitos outros.
Maior medo: Eu temo a tudo de maneira igual.
Melhor filme de horror: Quase impossível escolher apenas um. Eu teria que voltar no tempo quando eu era jovem e estúpido. Talvez O Monstro do Ártico.

 




Scott Derrickson 
Diretor de O Exorcismo de Emily Rose e A Entidade.
Maior medo: A Morte de meus filhos.
Melhor filme de horror: Empate técnico entre O Exorcista, Extermínio, Suspiria, Intermediário do Diabo, O Silêncio dos Inocentes e O Iluminado.


Robert Englund
Ator, mundialmente conhecido por seu personagem Freddy Krueger, da serie A Hora do Pesadelo.
Maior medo: Antigamente eram cobras, mas agora em Los Angeles é a Hora do Rush.
Melhor filme de horror: Irmãs Diabólicas, de Brian De Palma. Eu também gosto de O Bebê de Rosemary, May - Obsessão Assassina, Os Inocentes e O Enigma do Outro mundo.

 

Todd Farmer
Roteirista de Jason X e Dia dos Namorados Macabro 3D.
Maior medo: Perder quem você ama.
Melhor filme de horror: Tubarão (1973).




Katie Featherston 
Atriz da franquia Atividade Paranormal.
Maior medo: Ficar sozinha, realmente sozinha.
Melhor filme de horror: Meu filme favorito de horror hoje (porque ocasionalmente muda), é Tubarão.




 

Ken Foree
Ator de Despertar dos Mortos, Madrugada dos Mortos e Rejeitados pelo Diabo.
Maior medo: A cada vez maior crueldade do homem contra ele mesmo.
Melhor filme de horror: O Exorcista.



Mick Garris
Diretor de Sonâmbulos, Saco de Ossos, Desespero, A Dança da Morte e a nova versão de O Iluminado (1997).
Maior medo: Meu maior medo é o movimento Tea Party. Ted Cruz é talvez a mais horrenda criatura morta-viva desde Freddy Krueger.
Melhor filme de horror: Depende do meu humor. A Noiva de Frankenstein, Grito de Horror, Um Lobisomem Americano em Londres, O Hospedeiro, Gêmeos - Mórbida Semelhança, A Espinha do Diabo, Intermediário do Diabo e A Mosca.



 
Sid Haig
Ator de A Casa dos 1000 Corpos, Rejeitados pelo Diabo e House of the Dead 2.
Maior medo: Meu maior medo é não conseguir mostrar tudo que posso como ator, para além de tudo o que já foi visto.
Melhor filme de horror: Museu de Cera.



Gunnar Hansen
Imortal intérprete de Leatherface em O Massacre da Serra Elétrica (1974).
Maior medo: Lugares fechados.
Melhor filme de horror: Desafio ao Além (1963).




 
Kane Hodder
Ator que mais interpretou o assassino Jason no cinema. 
Maior medo: Eu não tenho medo algum.
Melhor filme de horror: Ver O Exorcista no cinema.





Tom Holland
Diretor de Brinquedo Assassino e A Hora do Espanto.
Maior medo: Não ser amado.
Melhor filme de horror: Psicose.



 

Jack Ketchum
Escritor e roteirista de obras como A Vizinha, Offspring e The Lost.
Maior medo: Sem dúvidas Mal de Alzheimer.
Melhor filme de horror: O que mais me influenciou foi O Massacre da Serra Elétrica.



Ashley Laurence
Atriz da franquia Hellraiser.
Maior medo: Eu tento viver uma vida sem medos.
Melhor filme de horror: Lambada! A Dança Proibida (1990). (!)






Joe Lynch
Diretor de Floresta do Mal e Chillerama.
Maior medo: Desemprego.
Melhor filme de horror: Dia dos Mortos, pelo menos por hoje.





Bill Moseley
Ator de O Massacre da Serra Elétrica 2 e Rejeitados pelo Diabo.
Maior medo: Algo ruim acontecer com meus filhos. 
Melhor filme de horror: O Exorcista.




Jeffrey Riddick
Criador e roteirista de Premonição.
Maior medo: Sofrer uma longa e dolorosa morte.
Melhor filme de horror: O original A Hora do Pesadelo.






Anne Rice
Autora de Entrevista com o Vampiro.
Maior medo: Eu tenho medo do escuro e muito, muito medo de fantasmas.
Melhor filme de horror: Eu amo Os Outros, com Nicole Kidman.





George A. Romero
Diretor de vários clássicos do horror, A Noite dos Mortos-vivos, Martin, Despertar dos Mortos, entre outros.
Maior Medo: Tea Party, Ted Cruz.
Melhor filme de horror: O Monstro do Ártico.


 
Tom Savini
Gênio das maquiagens de efeitos de horror.
Maior medo: Pessoas loucas!
Melhor filme de horror: O Exorcista.




 

Tony Todd
Ator da serie Candyman e Premonição.
Maior medo: Quando criança, eu tinha muito medo de minhocas.
Melhor filme de horror: O Bebê de Rosemary.







Entre os campeões dos famosos, percebe-se uma clara preferência pelos ótimos O Bebê de Rosemary e O Exorcista. Já os medos são os mais variados, com destaque para o medo de algo ruim acontecer com quem amamos, lugares fechados e não ser amado, medos bem reais em se tratando de estrelas de filmes fantásticos. E você leitor? Quais seus maiores medos e qual o seu filme de horror favorito?

sábado, 2 de novembro de 2013

Novo teaser e arte para o novo filme da serie "Atividade Paranormal" (The Marked Ones)

Todos sabem que o Dia das Bruxas não está completo sem alguma Atividade Paranormal. E agora vocês podem conferir o primeiro teaser e algumas artes para o filme Paranormal Activity: The Marked Ones, de Christopher Landon. 
O Novo filme da franquia, que será um Spin-off ambientado na América Latina, estreia no dia 3 de Janeiro de 2014, e a sequência oficial da franquia, Atividade Paranormal 5, em Fevereiro. O filme pode ter uma estreia antecipada nos Estados Unidos, a partir do interesse de alguns locais, e algumas cidades provavelmente receberão o filme antes, assim como ocorreu no primeiro filme. Mais informações na página oficial do filme no Facebook

Teaser:


Artes:



FONTE: Dread Central


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