Diretor: Andres Muschietti
Elenco: Jessica Chastain (Annabel), Nicolaj Coster-Waldau (Lucas), Megan Charpentier (Victoria), Isabelle Nelisse (Lilly), Daniel Kash (Dr. Dreyfuss), Javier Botet (Mama), Jane Moffat (Voz de Mama), Morgan McGarry (Victoria Jovem), Julia Chantrey (Nina), Ray Kahnert (Judge), Matthew Edison (Jovem Policial), David Fox (Burnsie).
SINOPSE: Quando o pai de Victoria e Lilly mata a mãe das garotas e foge com elas para a floresta, algo estranho acontece e as meninas crescem na mata sem acompanhamento. Durante cinco anos, ninguém tem
notícia do paradeiro delas, até o dia em que elas reaparecerem, sem
explicarem como sobreviveram sozinhas. Os tios das duas, Lucas (Nikolaj
Coster-Waldau) e Annabel (Jessica Chastain) adotam Victoria e Lilly e
tentam dar uma vida tranquila às duas, mas logo eles percebem que existe
algo errado. As duas conversam frequentemente com uma entidade
invisível, que chamam de "Mama". Lucas e Annabel não sabem se acreditam
nas meninas, ou se devem culpá-las pelos estranhos acontecimentos na
casa.
"O Amor de uma mãe é para sempre"
Escrito a partir de um ótimo curta-metragem de Andres Muschietti 'sob encomenda' de Guillermo Del Toro, Mama segue a curiosa trajetória de duas crianças, as irmãs Victoria e Lilly. Após um breve prólogo, no qual o pai das meninas as leva para a floresta e tenta matá-las, começamos a notar que uma entidade protetora, e perigosa, a Mama do título, tomará conta das crianças pelo tempo que é oculto no filme. Após cinco anos de buscas pelo local, o tio das garotas Lucas (Coster-Waldau) finalmente as encontra, visivelmente mudadas pela vida selvagem na mata. Quando elas finalmente voltam à civilização, coisas estranhas começam a ocorrer por causa da entidade que aparentemente só as meninas conseguem ver.
Seguindo a linha dramática que Del Toro costuma utilizar em seus filmes de fantasia e horror, Mama prova que algumas coisas funcionam melhor em curta-metragem. Se o microfilme de Muschietti fornecia um bom clima de tensão sem explicar basicamente nada, o oposto extremo é mostrado no longa, já que muita encheção de linguiça acontece para justificar a duração e os sustos e o pouco clima de tensão quase desaparecem devido à constrangedora renderização por computador de Mama. Pode valer a pipoca, mas fica devendo um maior desenvolvimento de personagens e um maior clima de tensão.
Assista agora ao curta-metragem que deu origem ao filme:
Seguindo a linha dramática que Del Toro costuma utilizar em seus filmes de fantasia e horror, Mama prova que algumas coisas funcionam melhor em curta-metragem. Se o microfilme de Muschietti fornecia um bom clima de tensão sem explicar basicamente nada, o oposto extremo é mostrado no longa, já que muita encheção de linguiça acontece para justificar a duração e os sustos e o pouco clima de tensão quase desaparecem devido à constrangedora renderização por computador de Mama. Pode valer a pipoca, mas fica devendo um maior desenvolvimento de personagens e um maior clima de tensão.
Assista agora ao curta-metragem que deu origem ao filme:
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Críticas e elogios ;) são bem vindos. Fique à vontade para comentar